O ex-deputado Jalser Renier se manifestou, por meio de uma nota de esclarecimento em suas redes sociais, e classificou como “oportunismo ilegítimo” o ato da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) que pede sua prisão preventiva. O ex-parlamentar contesta a legitimidade das ações e também a proibição de sua entrada nas dependências da instituição.
Renier afirma na nota que os fatos não guardam qualquer relação com o livre exercício da atividade parlamentar. “Tratando-se de ilegítimo uso da máquina pública para me perseguir e me prejudicar”. O ex-deputado sugere que a iniciativa da ALE-RR é uma tentativa de silenciá-lo e de impor obstáculos à sua carreira política.
O ex-parlamentar também questiona a suposta ligação entre suas declarações públicas e o status de testemunha de um dos proponentes do pedido de prisão, chamando-a de “oportunismo ilegítimo”. Renier defende que suas declarações estão amparadas pelo “direito constitucional de livre manifestação”, destacando que há um interesse público nas denúncias que fez.
Confrontando a alegação de que ele pode ter tentado intimidar testemunhas ou impedir o livre exercício do mandato parlamentar, Renier afirma enfaticamente: “Jamais pretendi ameaçar ou intimidar qualquer testemunha ou impedir o livre exercício do mandato parlamentar”.
Em seu comunicado, Jalser Renier reafirma seu desejo por um julgamento rápido e justo das acusações contra ele. Ele expressa confiança em sua inocência e acredita que o testemunho honesto das testemunhas o libertará das acusações que considera injustas.
Confira a nota na íntegra:
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