O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), apresentou à Justiça denúncia contra três pessoas investigadas na Operação “Ouro de Areia”, deflagrada no dia 17 de outubro. A investigação identificou um esquema que operava dentro da Assembleia Legislativa de Rondônia (ALERO) desde 2013, envolvendo a contratação de “funcionários fantasmas”, desvio de recursos públicos por meio de “rachadinha” e fraudes em empréstimos consignados.
Segundo o MP, os acusados, entre eles assessores técnicos e o gerente de Gestão de Pessoas e Folha de Pagamento, respondem pelos crimes de peculato-desvio e estelionato, previstos nos artigos 312 e 171 do Código Penal.
A denúncia, apresentada no sábado, 1º, também pede a condenação dos denunciados ao pagamento de indenização por danos morais e materiais à vítima pessoa física e ao Banco do Brasil, além da perda dos cargos públicos ocupados.
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