O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece na liderança da intenção de voto para a Presidência da República entre eleitores do Amazonas em dois cenários testados em pesquisa estimulada realizada pelo Ipen Instituto de Pesquisas do Norte. O levantamento ouviu 1.504 pessoas em Manaus e em 11 cidades do interior entre 14 e 24 de novembro. A margem de erro é de 2,52 pontos percentuais para mais ou para menos.
No primeiro cenário, em que Lula é colocado em disputa com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas do PL, o presidente registra 45,5 por cento das intenções de voto. Tarcísio é citado por 17,7 por cento dos entrevistados. Ratinho Júnior aparece com 4,7 por cento, Ronaldo Caiado soma 3,2 por cento e Romeu Zema alcança 2,8 por cento. Brancos e nulos chegam a 11,2 por cento.
No segundo cenário testado, sem Tarcísio de Freitas e com a presença de Michelle Bolsonaro, Lula mantém a dianteira com 44,3 por cento. A ex primeira dama é citada por 27,7 por cento dos eleitores. Ratinho Júnior aparece com 4,9 por cento, Ronaldo Caiado com 4,3 por cento e Romeu Zema com 2,9 por cento. Nesse recorte, brancos e nulos somam 6,6 por cento.
A pesquisa também avaliou a percepção dos eleitores sobre a administração do governador Wilson Lima. Para 11,2 por cento, o governo é ótimo. Outros 21 por cento consideram a gestão boa. A maior parcela dos entrevistados 36,6 por cento classifica a administração como regular. Já 7,4 por cento avaliam como ruim e 22,3 por cento como péssima. Não souberam responder ou não opinaram 3,1 por cento.
Em relação ao governo federal, a maioria dos eleitores do Amazonas considera a gestão de Lula regular 28,4 por cento. A avaliação como boa chega a 19,9 por cento e como ótima a 14,7 por cento. Para 7,6 por cento, o governo é ruim e para 27,5 por cento é péssimo.
A administração do prefeito de Manaus, David Almeida, tem a maior taxa de avaliação péssima entre os governantes citados na pesquisa. Para 33,9 por cento dos entrevistados, a gestão municipal é péssima. Outros 31,3 por cento classificam como regular. A avaliação boa alcança 15,6 por cento e a ótima 7,9 por cento. Já 9,4 por cento consideram o governo ruim.
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