A deputada federal Julia Zanatta (PL-SC) publicou um vídeo em suas redes sociais no qual questiona se a Galinha Pintadinha, personagem infantil conhecida por músicas e animações educativas, “virou militante do PSOL”. No material, ela e o marido, Guilherme Colombo, acusam o perfil oficial da marca no Instagram de divulgar mensagens políticas e conteúdos sobre identidade de gênero.
“Você deixaria o seu filho assistir a um desenho que defende a transição de gênero, critica o capitalismo e ainda exalta a União Soviética?”, questiona Zanatta no início do vídeo. Colombo acrescenta: “Talvez isso já esteja acontecendo, porque nós vamos falar aqui hoje sobre o desenho da Galinha Pintadinha, especificamente sobre o que acontece no canal do Instagram deles”.
A deputada afirma que o perfil “resolveu transformar o seu canal do Instagram em uma fábrica de militantes do PSOL”. Colombo complementa dizendo que “as publicações vão desde críticas ao capitalismo e elogios à União Soviética, um regime que matou mais de 20 milhões de pessoas sob Stalin”, e destaca que a marca “movimenta R$ 3,5 bilhões em produtos e licenciamentos”.
“Criticam o capitalismo, mas vendem e lucram muito com esses produtos”, disse Colombo. Zanatta ironiza: “Será que eles doam todo esse lucro para o Estado ou para as pessoas? Engraçado que quem defende o comunismo e o socialismo só quer dividir o nosso, o deles nunca”.
Durante o vídeo, o casal exibe um trecho de desenho em que um personagem afirma: “Eu sou trans, Norma. E todo mundo na escola sabe, e todo mundo em casa sabe. Eu posso ser o Barney e posso escolher se e quando contar para as pessoas”. Para Zanatta, conteúdos como esse têm o objetivo de “encutir ideias nas crianças desde cedo”. “Crianças que mal aprenderam a ler já estão sendo expostas a conteúdos para ficar aqui encutido na mente”, disse.
A deputada também relaciona as mensagens a um “plano para atacar a família e enfraquecer os valores que sustentam a sociedade”. “Usam o entretenimento para moldar o pensamento dos pequenos, sempre com aquele discurso bonito de diversidade e inclusão, mas a gente sabe que o objetivo é outro”, afirmou.
Colombo finaliza alertando os pais: “Não é mais sobre o que o seu filho assiste, mas sobre quem está tentando interferir na educação do seu filho através desses vídeos”. Zanatta encerra reforçando: “A educação pertence à família, não a quem usa desenhos para fazer propaganda política”.
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