Nesta sexta-feira (26), o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, foi preso no Aeroporto Internacional Silvio Pettirossi, em Assunção, no Paraguai. A Polícia Federal (PF) confirmou a prisão.
As informações preliminares apontam que o Vasques tentava embarcar para El Salvador.
O ex-diretor-geral da PRF estava em Santa Catarina quando rompeu a tornozeleira eletrônica. No Paraguai, uma ação conjunta entre a polícia do país vizinho e a Polícia Federal brasileira identificou Silvinei tentando embarcar com documentos falsos.
Ação para barrar eleitores
O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) virou um dos réus do Núcleo 2 da ação penal da trama golpista julgado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre as acusações, está a tentativa de barrar o deslocamento de eleitores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no segundo turno das eleições de 2022.
Segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), Silvinei teria ordenado que policiais da PRF fizessem blitz a fim de dificultar a circulação de eleitores.
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