Um caso envolvendo acusações de milícia contra o vereador eleito Sargento Salazar (PL) e o secretário de Segurança Pública do Amazonas, Vinícius Almeida, ganhou repercussão no último fim de semana. As acusações surgiram após um homem ter sido torturado por um suposto “tribunal do crime” e afirmar, antes de ser executado, que Salazar, Almeida e outros militares tinham envolvimento com atividades criminosas. A vítima foi morta com 19 tiros após suas alegações.
Em resposta às acusações, Sargento Salazar usou suas redes sociais para se pronunciar, afirmando que as declarações feitas contra ele são infundadas. “Eu não o conheço, nunca vi esse elemento na minha vida. Ele foi torturado, obrigado a falar essas coisas, com certeza, e depois ele foi executado,” declarou.
O vereador eleito reforçou que não há evidências, como mensagens ou áudios, que comprovem sua ligação com o homem que o acusou. Salazar também pediu uma investigação para esclarecer o caso, argumentando que as acusações atingem não apenas a ele, mas também outras autoridades públicas.
Vinícius Almeida, em entrevista à imprensa, também se defendeu das acusações, informando que o caso está sob investigação pela polícia. “Diante de uma arma, qualquer um falaria qualquer coisa,” afirmou.
O secretário pediu à sociedade que não perca a confiança nas forças de segurança com base nas declarações feitas por um criminoso que, segundo ele, estava sob ameaça. Ele destacou que a polícia já possui uma linha de investigação e prometeu divulgar os resultados à imprensa assim que houver conclusões concretas.
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