O senador Eduardo Braga (MDB) reiterou nesta terça-feira, 3, no início dos trabalhos do Congresso Nacional, o seu compromisso em concluir em 2025 a última parte das medidas para regulamentar e implementar a Reforma Tributária no Brasil. O parlamentar confirmou que entre suas prioridades para o ano também estão a estabilidade e o crescimento econômico, mais emprego e renda para os brasileiros, o controle do preço dos alimentos e justiça social.
“A conclusão da regulamentação da reforma tributária e, obviamente, a agenda econômica (serão prioridades). Acho que a agenda econômica preocupa todo o país afinal de contas emprego, renda, crescimento econômico, queda da taxa de juros, controle da inflação, a estabilidade no câmbio: tudo isso será muito importante para que a renda brasileira possa melhorar, para que o controle sobre os preços dos alimentos possa trazê-los novamente a um patamar mais baixo, para aqueles que podem menos possam comprar mais e nós tenhamos mais justiça social do país”, disse Eduardo Braga.
Braga anuncia que MDB irá assumir comissões
Líder do MDB, o senador antecipou que o partido deve assumir as comissões de Assuntos Econômicos (CAE), Assuntos Sociais (CAS) e a Comissão Mista de Mudanças Climáticas (CMMC). Ao todo, 16 comissões permanentes no Senado terão novas composições em 2025. Os líderes dos partidos indicam os nomes.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), também defendeu a agenda fiscal, mais emprego e renda e o combate incansável às desigualdades durante a cerimônia de abertura do ano legislativo. “O Brasil de hoje exige de nós coragem, compromisso e ações que tragam resultados positivos ao povo brasileiro. Vamos trabalhar para que o Congresso seja sempre um espaço de construção e diálogo e é isso que vamos entregar”, disse.
A solenidade ocorreu à tarde e contou com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, do ministro chefe da Casa Civil, Rui Costa, e do procurador-geral da República, Paulo Gounet.