Na próxima quinta-feira, 10 de agosto, a Prefeitura de Boa Vista irá promover uma audiência pública crucial para a revisão do Novo Plano Diretor e legislação urbanística complementar da cidade. O encontro está marcado para as 18h30 e será realizado na Praça Clotilde Thereza Duarte de Oliveira, situada na rua Belo Horizonte, bairro Nova Cidade. Um ponto importante é que o evento será transmitido ao vivo no perfil oficial da prefeitura no YouTube.
A participação dos cidadãos de Boa Vista e das associações representativas da sociedade civil é essencial, já que esta fase do Diagnóstico fornecerá informações fundamentais para as próximas etapas do processo de revisão do Plano Diretor da cidade. Nesse sentido, serão elaboradas e discutidas propostas que impactarão o futuro desenvolvimento urbano, visando melhorar a qualidade de vida e o bem-estar da população.
O presidente da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Habitacional (Emhur), Sérgio Pillon, explicou que a fase do diagnóstico é essencial no processo de revisão do Plano Diretor, pois é nessa etapa onde se reúnem informações e dados sobre o município, buscando analisar sua realidade em relação aos grandes temas relacionados ao planejamento urbano.
“O prefeito Arthur Henrique tem essa preocupação em construir um plano que esteja alinhado às necessidades e anseios da população, visando um futuro sustentável, inclusivo e próspero para Boa Vista. Contamos com a participação ativa da sociedade para juntos construirmos uma cidade melhor para todos”, declarou.
O documento traz não apenas dados sobre habitação, meio ambiente, mobilidade, saneamento básico, patrimônio e mudanças climáticas, mas também inclui uma análise minuciosa do Plano Diretor vigente e da legislação urbanística complementar e suas alterações ao longo dos últimos anos.
“O diagnóstico técnico é um documento fundamental nessa análise, que procura trazer informações sobre o município e provocar reflexões, tendo em vista a revisão do Plano Diretor. Junto ao documento de Leitura Comunitária, traz elementos para pensarmos quais os principais desafios da cidade que deverão ser objetos de propostas na etapa seguinte”, explicou a arquiteta e urbanista do Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam), Jéssica Ojana.
Foto: Divulgação/PMBV